Estas fotos foram tiradas com os meus 16 anos, no jardim público da Covilhã. Nelas constam os meus amigo(a)s Tomé, Teresa, Mena, Rui Trindade e Paulo Corono. Quem tirou as fotos foi o Pedro Pais.
Como legenda coloco este tema que foi interpretado por José Cid.
Como legenda coloco este tema que foi interpretado por José Cid.
Vinte Anos
José Cid
Vem viver a vida, amor
Que o tempo que passou não volta não
Sonhos que o tempo apagou
Mas para nós ficou esta canção
Que o tempo que passou não volta não
Sonhos que o tempo apagou
Mas para nós ficou esta canção
Há muito muito tempo, eras tu uma criança
Que brincava no bailoço e ao pião
Tinhas tranças pretas e caçavas borboletas
Como quem corria atrás de uma ilusão
Que brincava no bailoço e ao pião
Tinhas tranças pretas e caçavas borboletas
Como quem corria atrás de uma ilusão
Há muito, muito tempo era eu outra criança
Que te amava ternamente sem saber
Vinhamos da escola e oferecia-te uma flor
Que tu punhas no cabelo a sorrir
Que te amava ternamente sem saber
Vinhamos da escola e oferecia-te uma flor
Que tu punhas no cabelo a sorrir
Vem viver a vida, amor
Que o tempo que passou não volta não
Sonhos que o tempo apagou
Mas para nós ficou esta canção
Que o tempo que passou não volta não
Sonhos que o tempo apagou
Mas para nós ficou esta canção
Vinte anos mais tarde, encontrei-te por acaso
Numa rua da cidade onde moravas
Ficamos parados e olhamo-nos sorrindo
Como quem se vê ao espelho pla manhã
Numa rua da cidade onde moravas
Ficamos parados e olhamo-nos sorrindo
Como quem se vê ao espelho pla manhã
Dei-te o meu telefone, convidei-te pra jantar
Adoraste ver a minha colecção
Pelo tempo fora continuamos unidos
E cantamos tanta vez esta canção
Adoraste ver a minha colecção
Pelo tempo fora continuamos unidos
E cantamos tanta vez esta canção
Vem viver a vida, amor
Que o tempo que passou não volta não
Sonhos que o tempo apagou
Mas para nós ficou esta canção
Que o tempo que passou não volta não
Sonhos que o tempo apagou
Mas para nós ficou esta canção
Daqui a vinte anos, quando tu já fores velhinha
Talvez eu já não exista pra te ver
Ficas á lareira a fazer a tua renda
Mas que importa se recordar é viver
Talvez eu já não exista pra te ver
Ficas á lareira a fazer a tua renda
Mas que importa se recordar é viver
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