MEMÓRIAS DESPORTIVAS

HECTOR YAZALDE

29 jogos para o campeonato e 46 golos. 6 jogos para a Taça das Taças e 4 golos. Brilhante!
Héctor Casimiro Yazalde foi um jogador de futebol argentino.Apelidado de "Chirola". Vestiu a camisola do Sporting Clube de Portugal onde se sagrou bota de ouro, com 46 golos em 30 jogos.

                                       Nascimento29 de maio de 1946, Avellaneda, Argentina
                                       Falecimento18 de junho de 1997, Buenos Aires, Argentina
                                                    Altura1,76 m    Peso71 kg


                                     
                                       CAMPEÕES NACIONAIS 81/82

              Em cima (da esquerda para a direita): Eurico, Jordão, Meszaros, Virgílio, Inácio e Oliveira.
Em baixo (mesma ordem): Lito, Carlos Xavier, Barão, Manuel Fernandes (cap.) e Nogueira.

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                                       Joaquim Agostinho passa à frente do pelotão na cidade da Covilhã


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                                                                                        Rui Jordão



                                                                                        Fantásticos!

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SPORTING CLUBE DA COVILHÃ


Em cima, da esquerda para a direita: Amauri, Salcedas, Joanito, Quim Brito, Escurinho e Penteado.
                Em baixo da esquerda para a direita: Martins, Margaça, Rui Barros, César Brito e Nelinho
Acompanhei esta grande equipa do Sporting Clube da Covilhã na subida à primeira divisão, época 1984/1985.

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Subida à primeira divisão na época 1984/1985
SPORTING CLUBE DA COVILHÃ
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PORTUGAL CAMPEÃO EUROPEU 2016
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Eu vi jogar esta equipa e recordo com saudades. A maioria era "prata da casa"
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Infelizmente evidencio  esta tragédia de um clube pouco conhecido entre nós.

Associação Chapecoense de Futebol (ACF) é um clube de futebol brasileiro, sediado na cidade de ChapecóSanta Catarina. Foi fundado em 10 de maio de 1973, com o objetivo de restaurar o futebol na cidade de Chapecó. Sua origem está ligada ao fato de que, na década de 1970, a região possuía apenas alguns times amadores, sendo inexpressiva em relação ao futebol profissional. Com o propósito de reverter esta situação, alguns desportistas, jovens apaixonados pelo esporte, decidiram se reunir para criar um time de futebol profissional para a cidade.
Entre os presentes nos primeiros encontros, destacam-se Alvadir Pelisser, Heitor Pasqualotto, Altair Zanella, representante do clube Independente, Lotário Immich e Vicente Delai, representantes do Clube Atlético de Chapecó. De maneira geral, pode-se dizer que a Associação Chapecoense, posteriormente um dos grandes do futebol catarinense, surgiu da união dos clubes Atlético Chapecó e Independente.
Em 2013, o clube ganhou destaque nacional após ser promovido da Série D à Série A do Campeonato Brasileiro de Futebol em 6 anos, além de disputar dois torneios continentais, e também por estar presente em cinco das últimas dez finais do Campeonato Catarinense[3] Ao todo, o clube já chegou a dez finais do Campeonato Catarinense e conquistou cinco títulos estaduais, o último em 2016. Foi uma vez campeão da Copa Santa Catarina e vice em outras três oportunidades. Foi ainda campeão por duas vezes da Taça Santa Catarina.
Em nível nacional, a Chapecoense conquistou acessos sendo terceira colocada, tanto na Série D de 2009, como na Série C de 2012, além de vice campeã da Série B de 2013, até chegar a Série A. É considerado como um dos cinco grandes clubes de Santa Catarina, junto com o AvaíCriciúmaFigueirense e Joinville, clubes com os quais mantém forte rivalidade esportiva.

O tricampeonato estadual e o acesso à Série C (2007—2009)




Em 2007, mesmo novamente desacreditada, a Chapecoense voltou a conquistar o Campeonato Catarinense. Com uma campanha irrepreensível, o time chegou a final contra o Criciúma, vencendo o jogo de ida por 1 a 0 e empatando em 2 a 2 na cidade de Criciúma, levando seu terceiro título estadual.
2008 foi um novo ano de baixo rendimento para a Chapecoense, que ficou apenas em oitavo no Catarinense, e assim não pode jogar em nenhuma divisão do futebol nacional. O time caiu na segunda fase da Copa do Brasil, e não chegou à final da Copa Santa Catarina.
No ano de 2009, o time disputou o Campeonato Catarinense ficando com o vice-campeonato, perdendo o título para o Avaí. Após o término do Campeonato Catarinense de Futebol a Chapecoense inicia o preparo para a Série D do Campeonato Brasileiro. Com algumas contratações e vendas a Chapecoense chega ao início do campeonato como a favorita do Grupo A9 que contavam com os times de LondrinaYpiranga e Naviraiense além da própria Chapecoense.
A estréia foi fora de casa contra o Ypiranga em Erechim, o jogo terminou em 0-0. O jogo de estreia em casa foi contra o Londrina, o time venceu por 2x0. Viagem longa para Naviraí e vitória estrondosa por 3-0. A Naviraiense veio a Chapecó e mais uma vez foi derrotada por 3-0 e o jogo nem chegou a terminar pois a Naviraiense teve 4 expulsos e um contundido, como já tinha feito as 3 substituições o jogo terminou aos 25° minutos do 2° tempo. A Chapecoense já estava classificada à 2° fase quando perdeu de 2-1 para o Londrina fora de casa. No último jogo da 1° fase o Ypiranga visita a Chapecoense precisando ganhar para se classificar e a Chapecoense só precisava de um empate para se garantir em 1° no grupo. O jogo foi truncado e debaixo de chuva. O partida terminou em 4-3 para a Chapecoense dando o 1° lugar ao time e a eliminação ao time de Erechim.
Na segunda fase o time foi para Curitiba e fez o seu dever ganhando do Corinthians Paranaense de 3-0 deixando assim uma folga para o 2° jogo. No jogo em casa a Chapecoense somente administrou o 1° resultado e empatou o jogo em 0-0 para se classificar e pegar novamente o Londrina.
Com a classificação assegurada em cima do Londrina, a Chapecoense pegou o Araguaia, tendo que viajar mais de 25 horas de ônibus, o time venceu por 2-1. No jogo em casa o time perde a invencibilidade pela derrota de 1-0 debaixo de muita chuva, mesmo assim se classificando por causa do gol fora de casa.
Na fase final ocorre o jogo histórico de Macaé e Chapecoense no Maracanã, que antecedeu o Fla-Flu do 2º turno do Brasileirão 2009 onde o time perdeu pro Macaé de 2-0. No jogo de volta venceu pelo placar de 3-2 mas não se classificou para a final.

Tetracampeonato estadual e o acesso à Série B (2010—2012)


Em 2010 o clube foi rebaixado da primeira divisão do campeonato estadual, porém foi mantido na primeira divisão, após o Atlético Hermann Aichinger (Atlético de Ibirama) pedir licenciamento do futebol profissional, ocasionando assim o rebaixamento do time de Ibirama, junto com o Juventus, último colocado da competição. Na Série C daquele ano o time foi classificado para as quartas de final inacreditavelmente. O time era líder, mas perdeu a liderança e terminou a sua participação na competição em 2º, só que ainda havia uma rodada a se realizar e o único resultado que daria a classificação ao time do oeste era o empate entre Caxias e Brasil de Pelotas e o resultado foi 0-0. Nas quartas de final, o time foi eliminado para o Ituiutaba (atual Boa Esporte), empatando por 1-1 em casa e 0-0 fora, sendo que valia o critério de gols fora.
No ano de 2011, com o comando do técnico Mauro Ovelha e com grandes jogadores no time, como AloísioCleversonRodolphoGrolli, entre outros o time desbancou todos os favoritos e conseguiu o seu quarto título estadual, com uma campanha que surpreendeu até o torcedor mais animado. Com o título, a Chapecoense chegou como favorita a conquista da Série C. Na primeira fase conseguiu a primeira colocação no grupo D com alguns altos e baixos na competição, num grupo que ainda contava com o JoinvilleCaxiasSanto André e o Brasil de Pelotas. Na segunda fase o time teve uma péssima campanha terminando em terceiro lugar, perdendo duas das três partidas que disputou em casa, assim sendo eliminado.
No catarinense de 2012, a Chapecoense começou muito bem a competição. Com um elenco reformulado e com o comando do técnico Gilberto Pereira, que veio para substituir o técnico Mauro Ovelha que foi para o Avaí, o verdão venceu as cinco primeiras partidas (AvaíBrusqueMarcílio DiasCamboriú e Figueirense), fato que chamou a atenção da imprensa nacional. Porém depois desses resultados começou uma série de sete jogos sem vitória que tirou o time da zona de classificação as semifinais, causando a demissão do técnico Gilberto Pereira e contratação de Itamar Schülle, que estava no Novo Hamburgo. Logo no jogo de estreia, o time de Itamar Schulle venceu o Marcílio Dias em casa por 2 a 0 e fez com que o time subisse de rendimento e se classificou em 1º lugar no índice técnico, podendo decidir a vaga contra o Avaí em casa, nas semifinais. No primeiro jogo, o Verdão foi muito bem e na Ressacada, conseguiu até sair vencendo, mas permitiu o empate dos avaianos. No segundo jogo a Chapecoense poderia até empatar que conseguiria se classificar, até saiu vencendo por 1 a 0, mas permitiu a virada do Avaí nos 15 minutos finais. Mesmo assim, a permanência do técnico Itamar Schulle foi confirmada para a Série C.
Ainda em 2012, o time disputou a Copa do Brasil, já que foi campeã catarinense de 2011. Na primeira fase encarou o São Mateus, do Espírito Santo e sofreu para se classificar. No jogo de ida derrota no Espírito Santo por 2 a 1. No jogo de volta, vitória por 3 a 1 e classificação para a segunda fase para enfrentar o Cruzeiro. Na primeira partida, com a Arena Condá lotada, a Chapecoense saiu na frente com gol do zagueiro Souza, mas no segundo tempo, permitiu o empate cruzeirense. Já na volta, o time catarinense estava surpreendendo a todos com um ótimo primeiro tempo, que acabou resultando no gol do zagueiro Fabiano, mas o time deu uma cochilada e o Cruzeiro empatou, empate que mudaria a cara do time mineiro para o segundo tempo, onde virou o jogo para 4 a 1.
O ano de 2012 foi histórico para a Associação Chapecoense de Futebol. Após a boa campanha feita no Campeonato Catarinense terminando na 3ª colocação, começou o Campeonato Brasileiro Série C de 2012 motivada. Em meio a muitos jogos terminou a primeira fase na 3ª colocação do Grupo B. Na segunda fase jogou contra o Luverdense Esporte Clube, sediado na cidade de Lucas do Rio Verde. O primeiro jogo foi em Chapecó, e com o apoio da torcida a Chapecoense venceu por 3x0 e encaminhou sua classificação para a Série B 2013. A segunda partida em Lucas do Rio Verde foi um jogo muito tenso, e com um pênalti no final da partida a equipe do Luverdense que consegue ganhar a partida por 1x0. Porém foi pouco, e a classificação para a semifinal e o acesso ao Campeonato Brasileiro da Série B de 2013 ficou com a Chapecoense. Houve muita festa em Chapecó por poder considerar a equipe uma das 40 melhores do Brasil.

Acesso à Série A (2013)


Ao completar 40 anos de existência, a Chapecoense faz sua disputa inédita da série A do Campeonato Brasileiro em 2014. No começo do Campeonato Brasileiro da Série Bninguém apostava que a Chapecoense estivesse entre as quatro equipes promovidas à Série A. As coisas mudaram com uma campanha quase perfeita após oito rodadas, com um aproveitamento de 83,3%, e a liderança do campeonato. Isso animou o time a mudar de planos. Ficar na Série B já não era suficiente. Na 28º rodada uma vitória marcante fora de casa sobre o rival local Avaí, diante de mais de 17 mil pessoas no estádio da Ressacada em Florianópolis. Na 36º rodada do campeonato a Chapecoense fez história e conseguiu voltar à Primeira Divisão, depois de empatar com o Bragantino em 1 a 1. A torcida e time da Chapecoense já haviam comemorado o acesso na vitória contra o Paraná, por 1 a 0, na terça-feira. Na quarta-feira também teve festa em Chapecó, na chegada da delegação. Mas ainda faltava a confirmação matemática, que veio no jogo contra o Clube Atlético Bragantino.
No primeiro tempo, na cobrança de Danilinho, Bruno Rangel subiu mais que todo mundo e cabeceou para a rede, chegando a 31 gols na Série B. No segundo tempo o Bragantino voltou disposto a estragar a festa. Aos oito minutos, Lincon empatou a partida. Numa cobrança de falta Rodrigo Gral não fez gol da vitória por poucos centímetros, pois a bola foi para fora. Mas o resultado era o suficiente para iniciar a comemoração em Chapecó. Com 38 jogos, 20 vitórias, 12 empates e apenas 6 derrotas, a Chapecoense fazia um dos maiores feitos de sua história: o acesso a principal divisão do futebol nacional. No mesmo ano também quitaram a dívida sendo paga desde 2005.

Permanência na Série A e primeira partida internacional (2014—2015)


No ano de 2014, a Chapecoense começa como um dos favoritos para o título catarinense. Depois de 9 partidas, 4 vitórias, 3 empates e 2 derrotas, a Chapecoense não consegue a classificação para o quadrangular final, tendo que disputar o hexagonal do rebaixamento, conforme regras da competição. Foram 10 partidas, 6 vitórias, 2 empates e 2 derrotas, a Chapecoense acaba na primeira colocação do hexagonal.
Como a Chapecoense havia sido vice-campeã catarinense no ano anterior, conquistou o direito de disputar a Copa do Brasil de 2014. Na primeira fase, foi até Rio Branco jogar contra o Rio Branco Esporte Clube e ganhou pelo placar de 2-0, eliminado o jogo de volta em Chapecó. Na segunda fase, o time enfrentaria o Ceará. No primeiro jogo em Fortaleza, o time da casa vence por 2-1. Em Chapecó, a Chapecoense não consegue bater o adversário e arranca um empate e, novamente, é eliminada na segunda fase da competição.
Alguns meses depois, finalmente faz a sua estreia no Campeonato Brasileiro de Futebol. O objetivo principal da equipe era se manter na primeira divisão do futebol nacional, já que era sua primeira participação. Após as 38 rodadas com 11 vitórias, 10 empates e 17 derrotas, a Chapecoense conclui seu objetivo, ficando na 15º posição e garantindo presença na Série A de 2015. Uma dessas vitórias, teve muita repercussão na impressa nacional, a goleada da Chapecoense sobre o Internacional por 5-0.
Em 2015, começa o Campeonato Catarinense de 2015 novamente como favorita, e confirma o favoritismo ficando na primeira colocação e classificando-se para o Hexagonal Final. Na segunda fase, acaba ficando na terceira posição e acaba perdendo a vaga na final para o Joinville e o Figueirense.
Como a Chapecoense havia ficado em primeiro lugar na primeira fase do Campeonato Catarinense, teve vaga assegurada na Copa do Brasil de Futebol de 2015. Primeira fase, viaja até o Tocantins e ganha do Interporto por 5-2, eliminado o jogo da volta. Novamente, assim como em 2014, é eliminada na segunda fase nos pênaltis pelo Sport. A eliminação na Copa do Brasil fez com que a Chapecoense garantisse vaga na Copa Sul-Americana de 2015 como melhor colocada no Campeonato Brasileiro do ano anterior.
No Campeonato Brasileiro, a Chapecoense manteve um rendimento parecido com a do ano de 2014, foram 11 vitórias, 10 empates e 17 derrotas. Inclusive, novamente, teve destaque na imprensa nacional, a goleada feita frente ao Palmeiras por 5-1.
A eficácia da gestão foi provada quando a Chapecoense foi revelada como equipe menos endividada das 20 na primeira divisão, um valor de R$ 5 milhões (o último do ranking, Flamengo, tem débitos mais de 100 vezes maiores com R$ 546 milhões) graças a baixas despesas: o teto salarial da equipe é R$ 90 mil e a folha de pagamento soma R$ 2 milhões.

Associação Chapecoense de Futebol vs Club Atlético River Plate


O ano de 2015, assim como 2013, foi um ano histórico para a Chapecoense. Com a classificação na Copa Sul-Americana, o clube tinha a chance de realizar um dos sonhos da sua torcida: a primeira partida internacional. Na primeira fase, a Chapecoense encarou a Ponte Preta. Em Campinas, empate em 1-1. Já em Chapecó, a Chapecoense faz valer o mando de campo e vence por 3-0, classificando-se para a fase internacional da Copa Sul-Americana e por parte da torcida a tão esperada partida contra um time estrangeiro. Nas Oitavas de final, a Chapecoense enfrentou o Club Libertad do Paraguai. Na primeira partida em Assunção, a Chapecoense fez uma ótima partida arrancando um empate em 1-1 mesmo com um jogador a menos. O primeiro jogador a marcar internacionalmente pela Chapecoense foi Fernando Camilo Farias. No jogo da volta, com muita festa da torcida em Chapecó, a Chape começa perdendo logo no inicio de jogo, mas se recupera e empata o jogo. Fim de jogo. Disputa nos pênaltis, e o Uruguaio Hernán Rodrigo López, erra o primeiro pênalti. Assim, a Chapecoense chega as Quartas de final contra o River Plate. No dia 21 de outubro de 2015 no Estádio Monumental de Núñez, a Chapecoense faz um jogo histórico e um dos principais da sua história, enfrentando o campeão da Copa Libertadores da América de 2015Copa Sul-Americana de 2014 e Recopa Sul-Americana de 2015. Com 55 mil torcedores, pressão e forte adversário, a Chapecoense acaba derrotada pelo placar de 3-1. Os gols do River foram marcados por Sánchez aos 19' do primeiro e 41' do segundo tempo e por Pisculichi aos 17' do primeiro tempo. Pela Chape, Maranhão marcou aos 36' do primeiro tempo. Na partida de volta, uma semana depois, a Chape venceu o River por 2 a 1 na Arena Condá. Tendo que ganhar por 2-0 para classificar-se as semifinais, a Chape toma iniciativa e abre o placar, Bruno Rangel aos 20' do primeiro tempo. Com o gol, a Chape parte para cima, cria boas chances, mas é o River quem chega ao gol, Sánchez aos 45' do primeiro tempo. No segundo tempo, a Chapecoense deveria fazer 2 gols para que o jogo fosse para as penalidades. Bruno Rangel, novamente, aos 7' do segundo tempo, faz 2-1 para a Chape. Com forte pressão da Chapecoense e várias jogadas de gol, o River se defendia, até que nos 43' do segundo tempo Tiago Luis cabeceia e manda a bola no travessão. Fim de jogo. Com o placar agregado de 4-3, permitiu que o River Plate avançasse às semifinais da competição. Após a partida, a torcida aplaudiu os jogadores pelo empenho e pela vitória, apesar da eliminação. Apesar da eliminação da Chapecoense na Copa Sul-Americana, a imprensa nacional e Argentina elogiaram muito a atuação da Chapecoense. Um dos jornais mais famosos da Argentina, o Diário Olé, publicou que a Sorte teria ajudado o time argentino, diante da boa atuação da equipe Catarinense. Já o site GloboEsporte.com publicou que "O futebol nem sempre é merecimento. Pela luta e garra, a Chapecoense poderia ter obtido um resultado melhor contra o River Plate".Este jogo é considerado por boa parte da imprensa e principalmente pela torcida como o principal jogo da história da Chapecoense.

Acidente em 2016


Às 22:15 de 28 de novembro de 2016 no horário local (1:15 do dia 29 de novembro no horário de Brasília), uma aeronave da empresa venezuelana LaMia, com matrícula CP 2933 proveniente de Santa Cruz de la SierraBolíviacaiu em Cerro Gordo com 77 pessoas a bordo, incluindo jornalistas e integrantes da Chapecoense. O time iria a Medellínpara disputar uma partida contra o Atlético Nacional pela final da Copa Sul-Americana. Morreram 71 pessoas; seis sobreviveram à queda e quatro que estavam relacionadas para viajar não embarcaram na aeronave.
O acidente causou comoção no Brasil e em vários países do mundo

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SPORTING CLUBE DA COVILHÃ

Eu vi jogar esta equipa na época 1979/1980
Sporting Clube da Covilhã
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O "ENORME" JOAQUIM AGOSTINHO

Joaquim Agostinho começou a sua carreira como ciclista aos 25 anos, depois de cumprir o Serviço Militar em Moçambique. Com o dinheiro que amealhou na tropa comprou uma bicicleta, mas ainda pensou num gravador ou num gira-discos (jornal A Bola, edição 3435, pp 4 e 6, 07-12-1968).

A bicicleta passou a ser veículo de transporte e houve quem o lembrasse que podia participar em corridas. Daí até o levarem a mostrar-se em Alvalade foi um passo. No Sporting corriam os seus conterrâneos João Roque, vencedor da Volta a Portugal no ano de 1963, e Leonel Miranda.

Foi no ano de 1968 que se estreou no ciclismo profissional e participou na Volta a Portugal onde conquistou o segundo lugar. Nesse ano viajou até ao Brasil e venceu a Volta ao Estado de São Paulo, a sua primeira consagração internacional. No Brasil deu nas vistas e o francês Jean de Gribaldy convidou-o para a sua equipa.


O ano de 1969 marca o princípio da carreira brilhante pela qual Joaquim Agostinho é conhecido. O ciclista ganhou a Volta a Portugal, mas foi desclassificado e remetido para sétimo lugar por consequência de um controlo antidoping. Nesse ano estreou-se na equipa de Gribaldy e venceu duas etapas do Tour de France, classificando-se em oitavo na geral.

De 1969 em diante há em Portugal poucos ciclistas com o palmarés desportivo de Joaquim Agostinho. Nenhum outro ciclista subiu ao pódio do Tour duas vezes, nenhum outro, até ao momento, venceu a mítica etapa do Alpe d’Huez, como Joaquim Agostinho o fez em 1979. Joaquim Agostinho não era um ás da pista, era um gigante das estradas que rolava contra o tempo e subia como ninguém as estradas mais elevadas.

A 10 de maio de 1984, Joaquim Agostinho, aos 41 anos, faleceu. Dez dias depois de ter caído na Quarteira, quando disputava a 5.ª etapa da Volta ao Algarve. Dizem os relatos da época que dois cães se meteram no meio do pelotão, constituído por 51 corredores. Agostinho vestia a camisola amarela e caiu. Levantou-se. Recusou-se a entrar na ambulância e resistiu às dores.

Insistiu em terminar a prova, foi apoiado por dois colegas e cortou a meta. Terminada a etapa, teimosamente recusou ir para o hospital e preferiu ir para a residencial. Lá chegado, poucos minutos depois do meio-dia, começou a queixar-se com tonturas e foi então levado para o Hospital de Loulé onde lhe foi diagnosticada uma fratura no crânio. Foi transportado para Lisboa, para o Hospital CUF, onde acabou por falecer.

Nesse ano fatídico, Joaquim Agostinho foi agraciado, a título póstumo, com a medalha de Honra e Mérito. O maior galardão que o Governo pode conceder a um atleta.


Nacional

Campeão Nacional CRI
1968, 1969, 1970, 1971, 1972 e 1973
Campeão Nacional de Estrada
1968, 1969, 1970, 1971, 1972 e 1973
GP Clock
1º em 1975
GP de Sintra
1º em 1971 e 1º em 1972
GP Riopele
1º em 1969
GP Robbialac
1º em 1969
Porto-Lisboa
3º em 1971
Prémio de Lisboa
1º em 1972
Prémio do Estoril
1º em 1973
Volta a Portugal
2º em 1968, 1 etapa e 7º em 1969, 4 etapas e 1º em 1970, 8 etapas e 1º em 1971, 6 etapas e 1º em 1972, e 7 etapas em 1973
Volta ao Algarve
1 etapa em 1984

Internacional

Atravessar Lausanne (Suíça)
3º em 1971
Bordéus-Paris (França)
3º em 1980
Costa de Allevard (França)
1º em 1974
Critério Internacional (França)
19º em 1980
Critério de Dauphiné Libéré (França)
17º em 1971, 13º em 1973, 19º em 1975, 4º em 1977, 6º em 1979, 3º em 1980, e 3º em 1981
Escalada de Montjuic (Espanha)
3º em 1970
Grande Prémio das Nações
5º em 1969
Liège-Bastogne-Liège (Bélgica)
17º em 1972
Midi Libre (França)
5º em 1973, 8º em 1974, e 3º em 1980
Mundial de Estrada
16º em 1968, 15º em 1969, e 20º em 1973
Paris-Nice (França)
15º em 1973
Prémio de Lamballe (França)
1º em 1980
Prémio de Montastruc (França)
1º em 1974
Prémio de Monteron (França)
1º em 1978
Prémio de Serenac (França)
1º em 1974
Prémio de Vailly (França)
1º em 1978
Quatro Dias de Dunquerque (França)
3º em 1980
Volta de Seignelay (França)
5º em 1977
Semana Catalã (Espanha)
1 etapa e 3º em 1974, 6º em 1976, e 4º em 1977
Super Prestige Pernod (França)
18º em 1969, 10º em 1974, e 7º em 1980
Volta da Romandia
5º em 1981, e 14º em 1983
Volta a França
2 etapas e 8º em 1969, 14º em 1970, 5º em 1971, 8º em 1972, 1 etapa e 8º em 1973, 6º em 1974, 15º em 1975, 1 etapa e 13º em 1977, 3º em 1978, 1 etapa (Alpe d’Huez) e 3º em 1979, 5º em 1980, e 11º em 1983.
Volta de l’Aude (França)
3º em 1975
Troféu Baracchi (Itália)
1º em 1969
Volta a Córsega (França)
3º em 1980
Volta a Suíça
5º em 1972, e 24º em 1983
Volta ao Estado de S. Paulo (Brasil)
1º em 1968
Volta ao Levante (Espanha)
3º em 1976, e 6º em 1977
Volta ao País Basco (Espanha)
12º em 1975, e 3º em 1976




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Gyokeres o ás do Sporting, época 2023/2024
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