�A água de Janeiro, vale dinheiro.
�Janeiro quente traz o diabo no ventre.
�Ao luar de Janeiro, se conta dinheiro.
�Em Janeiro, um porco ao sol outro no fumeiro.
�Os bons dias em Janeiro vêm-se a pagar em Fevereiro.
� A 20 de Janeiro, uma hora por inteiro e quem bem contar, hora e meia vai achar.
�Se queres ser bom ervilheiro, semeia no crescente de Janeiro.
�Janeiro greleiro, não enche o celeiro.
�Em Janeiro sobe ao outeiro. Se vires verdejar, põe-te a chorar. Se vires terrear põe-te a cantar.
�Ao minguante de Janeiro, corta o madeiro.
�O luar de Janeiro, é claro como um carneiro; mas lá vem o de Agosto que lhe dá pelo rosto.
�Não há luar como o de Janeiro, nem amor como o primeiro.
�Bons dias em Janeiro enganam o homem em Fevereiro.
�Chuva em Janeiro e sem frio, vai dar riqueza ao Estio.
�Janeiro fora, mais uma hora, quem bem souber contar hora e meia vai achar.
�No mês de Janeiro sobe ao outeiro para ver o nevoeiro.
�Pescada de Janeiro, vale carneiro.
�Sol de Janeiro, sempre baixo no outeiro.
�Trovoada em Janeiro, nem bom prado, nem bom palheiro.
�Em Janeiro, acende a fogueira e senta-te à lareira.
�Calça branca em Janeiro é sinal de pouco dinheiro.
�Janeiro geoso traz um ano formoso.
�Janeiro molhado, se não cria pão, cria o gado.
�A vinte de Janeiro uma hora por inteiro.
�Se para a tua casa precisas de madeiro corta-o em Janeiro.
�Em Janeiro mete obreiro.
�Janeiro bom para a vaca, é mau para saca.
�Secura de Janeiro riqueza do rendeiro.
�Pintainho de Janeiro, vai com a mãe ao poleiro.
�Janeiro frio e molhado. Enche o celeiro e farta o gado.
�Trovão em Janeiro, nem bom prado nem bom palheiro.
�Janeiro geadeiro.
� Não há luar como o de Janeiro nem sol como o de Agosto.
� Em Janeiro, os dias têm saltos de carneiro.
�Em Janeiro veste pele de carneiro.
�A água de Janeiro, vale dinheiro.
�Janeiro quente traz o diabo no ventre.
�Ao luar de Janeiro, se conta dinheiro.
�Em Janeiro, um porco ao sol outro no fumeiro.
�Os bons dias em Janeiro vêm-se a pagar em Fevereiro.
� A 20 de Janeiro, uma hora por inteiro e quem bem contar, hora e meia vai achar.
�Se queres ser bom ervilheiro, semeia no crescente de Janeiro.
�Janeiro greleiro, não enche o celeiro.
�Em Janeiro sobe ao outeiro. Se vires verdejar, põe-te a chorar. Se vires terrear põe-te a cantar.
�Ao minguante de Janeiro, corta o madeiro.
�O luar de Janeiro, é claro como um carneiro; mas lá vem o de Agosto que lhe dá pelo rosto.
�Não há luar como o de Janeiro, nem amor como o primeiro.
�Bons dias em Janeiro enganam o homem em Fevereiro.
�Chuva em Janeiro e sem frio, vai dar riqueza ao Estio.
�Janeiro fora, mais uma hora, quem bem souber contar hora e meia vai achar.
�No mês de Janeiro sobe ao outeiro para ver o nevoeiro.
�Pescada de Janeiro, vale carneiro.
�Sol de Janeiro, sempre baixo no outeiro.
�Trovoada em Janeiro, nem bom prado, nem bom palheiro.
�Em Janeiro, acende a fogueira e senta-te à lareira.
�Calça branca em Janeiro é sinal de pouco dinheiro.
�Janeiro geoso traz um ano formoso.
�Janeiro molhado, se não cria pão, cria o gado.
�A vinte de Janeiro uma hora por inteiro.
�Se para a tua casa precisas de madeiro corta-o em Janeiro.
�Em Janeiro mete obreiro.
�Janeiro bom para a vaca, é mau para saca.
�Secura de Janeiro riqueza do rendeiro.
�Pintainho de Janeiro, vai com a mãe ao poleiro.
�Janeiro frio e molhado. Enche o celeiro e farta o gado.
�Trovão em Janeiro, nem bom prado nem bom palheiro.
�Janeiro geadeiro.
� Não há luar como o de Janeiro nem sol como o de Agosto.
� Em Janeiro, os dias têm saltos de carneiro.
�Em Janeiro veste pele de carneiro.
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