Maio claro e ventoso, faz o ano rendoso.
Maio couveiro, não é vinhateiro.
Maio frio, junho quente, bom pão, vinho valente.
Maio jardineiro, enche o celeiro.
Maio pardo, faz o pão grado.
Maio que não der trovoada, não dá coisa estimada.
Em Maio, comem-se cerejas ao borralho.
Mês de maio, mês das flores, mês de Maria, mês dos amores.
Quando em maio não troa (troveja), não é ano de broa.
Em maio verás, a água com que regarás.
Maio serôdio ou temporão, espiga o grão.
Favas, Maio as dá, Maio as leva.
Maio hortelão, muita palha, pouco pão.
Maio jardineiro, enche o celeiro.
Maio claro e ventoso faz ano rendoso.
Sol de maio e boa terra, fazem melhor gado que o pastor mais afanado.
Maio frio, junho quente; Bom pão, vinho valente.
A água que no Verão há de regar, em Abril e Maio há de ficar.
A água, Maio a dá, Maio a leva.
A boa cepa, Maio a deita.
A erva, Maio a dá, Maio a leva.
A geeira de Maio vale os bois e o carro, a de Julho vale os bois e o jugo.
A melhor cepa, Maio a deita.
A melhor cepa, para Maio a guardes.
A ti chova todo o ano e a mim, Abril e Maio.
A velha, em Maio, come castanhas ao borralho.
Abril chove para os homens e Maio para as bestas.
Abril chuvoso e Maio ventoso fazem o ano formoso.
Abril chuvoso, Maio ventoso e Junho amoroso, fazem um ano formoso.
Abril e Maio, chaves do ano.
Abril frio, pão e vinho. Maio come o trigo e Agosto bebe o vinho.
Abril, espigar; Maio, engrandecer; Junho, ceifar; Julho, debulhar; Agosto, engravelar; Setembro, vindimar.
Abril, queijos mil e em Maio, três ou quatro.
Agua d’Ascensão, tira o vinho e dá o pão.
Água de Maio e três de Abril valem por mil.
Água de Maio, pão para todo o ano.
Água de Maio, pão tremês, não o percas nem o dês.
Águas de regar, de Abril e Maio hão-de ficar.
Ainda não nasceu nem há-de nascer, quem em Maio o Sete-estrelo há-de ver.
As favas, Maio as dá e Maio as leva.
Boa cepa, Maio a deita.
Chovam trinta Maios e não chova em Junho.
Chova-te o ano todo, mas a mim, Abril e Maio.
Chuva de Ascensão não dá palhas nem pão.
Chuva de Maio faz as novas ranhosas e as velhas formosas.
Chuvas da Ascensão, bebem vinho e comem pão.
De Maio a Abril, ainda que te pese, me hei-de rir.
De Maio a Abril, há muito que pedir.
De Maio a Abril, não há muito que rir.
Dia de Maio, dia de má ventura, mal amanhece, logo escurece.
Guarda pão para Maio, lenha para Abril e o melhor tição para o S. João.
Janeiro gear. Fevereiro chover. Março encanar. Abril espigar. Maio engrandecer. Junho ceifar. Julho debulhar. Agosto engavelar. Setembro vindimar. Outubro revolver. Novembro sêmea., Dezembro nasceu Deus para nos salvar.
Maio alaga a fonte e passa a ponte.
Maio chuvoso ou pardo, faz pão vistoso e grado.
Maio hortelão, muita parra e pouco pão.
Maio me molhou, Maio me enxugou.
Tantos dias de geada terá Maio, quantos de nevoeiro teve fevereiro.
Vento de Março, chuva de Abril, fazem o Maio florir.
Vinho que nasce em Maio, é para o gaio; se nasce em Abril, vai ao funil; se nasce em Março, fica no regaço.
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